Brasileiristas :
Há saída para os irmãos do RS?
(Conteúdo produzido com o auxílio do ChatGPT - 13/05/2024)
Introdução:
https://x.com/bbcbrasil/status/1790033072441753922?s=46&t=RW1MMu0wjIMEbvisk_7ZMA
Será que é possível racionalizar soluções para o RS, ou a emigração é a solução?
O estado é naturalmente vulnerável. Nos últimos 10 anos ocorreram 15 eventos climáticos extremos, sendo que nos últimos 12 meses ocorreram 3 eventos severos: o pior de todos (que se encontra em desenvolvimento), o terceiro e o quarto piores. Entre todas as demais ocorrências de enchentes, apenas a enchente de 1942 se compara às que ocorreram nestes últimos 12 meses.
O estado do Rio Grande do Sul é formado por 3 grandes bacias, a do Guaíba, a Litorânea e a do Uruguai.
Área mais atingida neste evento: a bacia do Guaíba, que é a área mais montanhosa (Serra Gaúcha).
Guaíba: é um rio ou lago? Esta definição é importante pois a legislação difere pelas áreas de preservação do entorno.
Rios com largura de até 10m precisa ter 30m de proteção. Rios acima dessa largura podem chegar até a 100m. Esta legislação é federal.
Rios e lagos em áreas urbanas tem a sua margem de proteção definidas pelo plano diretor local. O plano diretor sofre maior influência dos interesses locais.
A falta de preocupação na preservação do manancial é uma das causas para as enchentes. Mais sedimentos, menos volume de água no lago.
SEDEC: Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil
É o órgão responsável por coordenar as ações de proteção e defesa civil em todo o território nacional. Sua atuação tem o objetivo de reduzir os riscos de desastres. Também compreende ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação, e se dá de forma multissetorial e nos três níveis de governo federal, estadual e municipal - com ampla participação da comunidade.
https://www.gov.br/mdr/pt-br/composicao/secretarias-nacionais/protecao-e-defesa-civil
Na origem (o)
No percurso (p)
No destino (d)
Infraestrutura (I)
Combater causas de assoreamentos de rios.
Micro represas em propriedades rurais (O)
Médias represas (P)
Aprofundamento e alargamento da calha dos rios (P)
Linearização do leito de trechos dos rios (P)
Estações de bombeamento (P/D/I)
piscinões (D)
Diques de proteção (D)
Abertura de canal norte na lagoa dos patos, com estações de bombeamento (I)
Fazer este canal navegável, montar marinas ao longo. (Economia de oportunidade)
Reposicionamento de comunidades ribeirinhas (D)
Áreas de alagamentos remanescentes devem virar parques. (D)
Ajuste de engenharia nas construções: casas construídas sobre pilares altos, primeiro nível deve ser garagem/lazer. (D)
Casas flutuantes (D)
Elaboração de planos de evacuação e resgate. (D)
Elaboração de listas de voluntários civis, com treinamento. (D)
Cadastro de equipamentos civis de apoio. (D)
Construção/identificação de locais de refúgio para pessoas atingidas pelas enchentes. (D)
Implementar um programa de confiabilidade para os equipamentos urbanos relacionados à proteção contra enchentes.
Trabalho educativo permanente (O/P/D)
Atenção ao meio ambiente - educação de agricultores e fiscalização do manejo das reservas florestais nas propriedades. (O/P)
No primeiro vídeo recomendado, o Prof. JeanGrafia aborda as causas da recente tragédia climática no Rio Grande do Sul, analisando tanto os fatores naturais quanto as contribuições humanas. Sem envolver politização, ele discute o papel de diversos agentes na crise e propõe soluções práticas para prevenir futuros incidentes. Confira as recomendações dele sobre medidas preventivas de curto e médio prazo que podem ajudar a evitar a repetição desses eventos devastadores.